Carola Rodrigues wants to read Etnografia de rua by Cornelia Eckert (Coleção Academia II)

Tô (um pouco menos) perdida por aí
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Henri Lefebvre: Le droit à la ville (French language, 1968, Éd. Anthropos)
@FelipeSMBarros esse livro é muito bom!
@diegopds o primeiro tá traduzido, o segundo, Agency, ainda não.
@diegopds a melhor que eu li é a do Sprawl mas a Jackpot, que tá sendo escrita, tá bem bacana, já li os 2 primeiros.
@diegopds não são meus favoritos dele, tô lendo meio que pra cumprir tabela (terminar a trilogia), já que comprei. :-(
In December, 1999, a multinational team journeys out to the stars, to the most awesome …
Entendi completamente meu deslumbramento com o livro, agora que terminei. A personagem parece que saiu de algum sonho meu de tão bem escrita pra ME agradar que é.
A ida deles ao centro da galáxia, a conversa com o pai, a sessão de terapia pra ela e pro outros, a descoberta nos momentos finais e o pi à décima.
Fiquei feliz que eu lembrava de tão pouco pra curtir tanto novamente.
In December, 1999, a multinational team journeys out to the stars, to the most awesome …
O livro se passa num futuro (agora nosso passado) que eu ainda não consegui definir muito bem onde várias coisas se resolveram ou estão se resolvendo e onde desde o início há umA presidente americana. Ainda existia União Soviética e por diversas vezes fica claro que a exploração do universo é a expertise deles e não dos americanos, o que é curioso já que a história (escrita pelos vencedores) nos diz que a ciência americana, tudo dos EUA, era muito melhor. Eu li esses dias que descobriram 2 marcadores químicos de vida em Vênus e que não conseguiam ser replicados por outros cientistas. Sabe quem confirmou? A sonda que os soviéticos pousaram lá em 78 ou 79, algo que ninguém nunca mais repetiu. Inclusive tem fotos da superfície de Vênus, o que eu acho só incrível demais!
In December, 1999, a multinational team journeys out to the stars, to the most awesome …
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Putz, eu tinha esquecido que o vídeo era do bigodudo de Berlin abrindo as Olimpíadas! Eu lembrava que tinha sido o primeiro vídeo mas não que era esse.
Eu acho que estou entendendo?
Desde que eu comecei a estudar o caminhar passou por mim a frase "a cidade é um livro que se lê com os pés" e eu nunca achei o autor.
Ao ler esse início do Direito a Cidade eu vi que Lefebvre faz várias menções ao fato de você ler a cidade como um livro (mas que ela não se resume a isso). Umas páginas a frente ele também menciona escutar como uma música (acho).
E isso me deixou pensando: vivenciar a cidade é uma experiência sinestésica?
Esse vai demorar
@diegopds na minha experiência, pode assistir porque eles divergem em bastante coisa.