Leitura rápida focada nos pontos mais importantes.
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Emanoel finished reading Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg
Não é o comportamento das outras pessoas, e sim nossas próprias necessidades que causam os nossos sentimentos. Quando estamos conectados a nossas necessidades, sejam elas de encorajamento, de ter um propósito útil ou de solidão, estamos em contato com essa energia vital. Podemos ter sentimentos fortes, mas nunca ficamos com raiva.
— Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg (Page 200)
Nesse trecho, o autor trata da causa da raiva e explica que a causa está no nosso pensamento - na culpa e julgamento.

Infelizmente, a maioria de nós nunca foi ensinada a pensar em termos de necessidades. Estamos acostumados a pensar no que há de errado com as outras pessoas sempre que nossas he cessidades não são satisfeitas. Assim, se desejamos que os ta sacos sejam pendurados no armário, podemos classificar nossos filhos de preguiçosos por deixá-los sobre o sofá. Ou podemos in-terpretar nossos colegas de trabalho como irresponsáveis quan-do eles não desempenham suas tarefas do jeito que preferiría mos que eles fizessem.
— Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg (Page 84)
Estou bem descrito nesse trecho.
Infelizmente, a maioria de nós nunca foi ensinada a pensar em termos de necessidades. Estamos acostumados a pensar no que há de errado com as outras pessoas sempre que nossas he cessidades não são satisfeitas. Assim, se desejamos que os ta sacos sejam pendurados no armário, podemos classificar nossos filhos de preguiçosos por deixá-los sobre o sofá. Ou podemos in-terpretar nossos colegas de trabalho como irresponsáveis quan-do eles não desempenham suas tarefas do jeito que preferiría mos que eles fizessem.
— Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg (Page 84)
Estou bem descrito nesse trecho.
Expressar nossa vulnerabilidade pode ajudar a resolver conflitos
— Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg (Page 67)
O primeiro componente da CNV acarreta necessariamente que se separe observação da avaliação.
— Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg (Page 57)
O autor mostra exemplos de observações com avaliações associadas, deixando muito claro o que quer transmitir ao leitor.

Nossa atenção se concentra em classificar, analisar, e determinar níveis de erro, em vez de fazê-lo no que nós e os outros necessitamos e não estamos obtendo.
— Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg (Page 38)
Nossa atenção se concentra em classificar, analisar, e determinar níveis de erro, em vez de fazê-lo no que nós e os outros necessitamos e não estamos obtendo.
— Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg (Page 38)
A CNV nos ensina a observarmos cuidadosamente os comportamentos e as condições que estão nos afetando. Aprendemos a identificar e articular claramente o que de fato desejamos em determinada situação. A forma é simples, mas profundamente transformadora.
— Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg (Page 22)
A não-violência trata-se de inculcar atitudes positivas em lugar das atitudes negativas que nos dominam.
— Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg (Page 15)
É a violência passiva que alimenta a fornalha da violência física.
— Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg (Page 14)
Nesta página, ele traz a violência passiva como algo emocional, difícil de identificarmos, pois associamos violência a brigar, bater, algo físico. Relata que o seu avô ensinou-o a identificar as violências presentes no dia-a-dia desenhando uma árvore parecida com a árvore genealógica, sob a rubrica de física (ativa) ou emocional (passiva).
Emanoel started reading Comunicação Não-Violenta by Mashall B. Rosenberg
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