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O mito de Sísifo by Albert Camus
De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura. Albert Camus, um dos …
Leio "de tudo". Sempre gostei de ficção científica e distopias, mas atualmente estou com um "bloqueio" para ficção em geral.
Tenho me debruçado mais em livros de não-ficção. Os assuntos que me despertam maior interesse no momento são as críticas e exposições sobre os problemas na sociedade contemporânea.
Isso abrange: modo de produção, obsolescência programada, questões climáticas, superficialidade, promoção da ignorância (agnotologia) entre outros.
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De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura. Albert Camus, um dos …
De um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura. Albert Camus, um dos …
O poder pode encarnar a sua própria morte para reencontrar um vislumbre de existência e de legitimidade. Foi o caso dos presidentes americanos: os Kennedy morriam por terem ainda uma dimensão política. Os outros, Johnson, Nixon, Ford, não tiveram direito senão a atentados fantoches, a assassínios simulados. Mas faltava-lhes apesar de tudo essa aura de manequins de poder. O rei tinha de morrer outrora (o deus também), residia aí o seu poder. Hoje esforça-se miseravelmente por fingir morrer, a fim de preservar a graça do poder. Mas esta está perdida.
— Simulacros e simulação by Jean Baudrillard (Page 29)
Fiz a anotação abaixo em 2022, salvo engano. E com o esquisitíssimo episódio envolvendo Donald Trump, ocorrido em 13 de julho de 2024, não há como não lembrar desta passagem do livro. E não refiro aqui à veracidade ou não do evento, mas sim ao seu valor simbólico.
Aqui, o autor faz um comparativo entre as mortes (reais) dos Kennedy e os atentados (assassinatos simulados, nas palavras de Baudrillard) de Nixon, por exemplo. Alega que o poder tem de encarnar sua morte para reencontrar sua legitimidade. É necessário fazer maiores pesquisas quanto aos fatos mais antigos e aos mais recentes, mas não há como não lembrar de Tancredo Neves, Marielle Franco e o atual presidente Jair Bolsonaro. Também leva a pensar na narrativa religiosa: o deus-filho que morre e ressuscita.
Também me fez lembrar do conceito de Hiper-realidade, tratada no livro e também muito abordada por Bruno Torturra, do Estúdio …
Fiz a anotação abaixo em 2022, salvo engano. E com o esquisitíssimo episódio envolvendo Donald Trump, ocorrido em 13 de julho de 2024, não há como não lembrar desta passagem do livro. E não refiro aqui à veracidade ou não do evento, mas sim ao seu valor simbólico.
Aqui, o autor faz um comparativo entre as mortes (reais) dos Kennedy e os atentados (assassinatos simulados, nas palavras de Baudrillard) de Nixon, por exemplo. Alega que o poder tem de encarnar sua morte para reencontrar sua legitimidade. É necessário fazer maiores pesquisas quanto aos fatos mais antigos e aos mais recentes, mas não há como não lembrar de Tancredo Neves, Marielle Franco e o atual presidente Jair Bolsonaro. Também leva a pensar na narrativa religiosa: o deus-filho que morre e ressuscita.
Também me fez lembrar do conceito de Hiper-realidade, tratada no livro e também muito abordada por Bruno Torturra, do Estúdio Fluxo, a exemplo do do vídeo Hiper-real - Jair Bolsonaro fala a seus eleitores na Avenida Paulista - YouTube, publicado em 21 de outubro de 2018.
#Trump #DonaldTrump #UsPolitics #SimulacrosESimulacao #Baudrillard #JeanBaudrillard #livros #mastolivros #books #SimulacraAndSimulation #mastobooks
Intervenções
Papel da arte: é preciso revisitar esse tema a todo instante. Seja na orientação de conteúdos culturais de maior qualidade ou na questão mais introspectiva. Entender de que modo a arte pode sensibilizar, promover um desabafo, uma crítica, um movimento de resistência ou mera contemplação vem da possibilidade de contato com o tema. Essa revitalização passa por uma modificação comportamental, o que exige amplo esforço por parte do coletivo.
— Redação para concursos, Enem e Vestibulares Aprenda redação com lógica by Adriana Figueiredo, Rodolfo Gracioli (Page 153)
Arte e indústria cultural
[...]
[...] As músicas, em sua maioria, perderam a possibilidade de apresentação caricatural ou hiperbólica de variados contextos. Não existem narrativas de problemas sociais ou desafios cotidianos (no limite, há um apelo sentimental para letras que narram problemas amorosos e demais situações simplistas).
As grandes bilheterias do cinema revelam uma fuga da realidade por parte dos espectadores: filmes de super-heróis e ficções científicas ganharam espaço nos últimos anos. A receita? Algo que leve o espectador a uma anestesia mental com os sofisticados recursos tecnológicos, criem a expectativa de um 'retorno', 'parte II', para alimentar o fluxo artístico pautado na dimensão exclusivamente econômica.
— Redação para concursos, Enem e Vestibulares Aprenda redação com lógica by Adriana Figueiredo, Rodolfo Gracioli (Page 150)
Criatividade e criticidade na arte
Um dos aspectos mais cobrados com relação ao debate sobre a arte é o processo de produção da arte. Isso se dá por conta da falta de estímulos aos mecanismos artísticos que tendem a impulsionar a produção de cultura em determinada localidade. Que por sua vez se dá por falhas no aspecto da gestão pública, assim como em segmentos sociais que lidam com a arte, transformando a mesma em mero entretenimento, sem um compromisso com a profundidade crítico-reflexiva (veículos de comunicação em massa, por exemplo).
[...]
Hipervalorização da criatividade: ao mesmo tempo em que as estruturas sociais cerceiam a possibilidade de o indivíduo agir de modo espontâneo e autônomo, não valorizando habilidades artísticas específicas (interpretação, produção, ação), o mercado acaba por optar por aqueles que detêm criatividade (inovação é uma das máximas na dimensão corporativa). Como esperar que a sociedade produza culturalmente/artisticamente se não existem mecanismos que sustentem e incentivem essas práticas?
[...]
Arte onipresente: [...] uma música que inove em romper com o padrão 'viral' e estabeleça uma crítica política, ambiental, social ou cultural tende a provocar uma reação no indivíduo (ainda que mínima, foi oportunizada uma reflexão, diferente de quando a arte se torna uma mera reprodução sem sentido e com mínima simbologia).
— Redação para concursos, Enem e Vestibulares Aprenda redação com lógica by Adriana Figueiredo, Rodolfo Gracioli (Page 147 - 148)
Aqui, o livro traz tópicos bem relevantes no título 7.3 DESVALORIZAÇÃO DA CULTURA E DA ARTE NO BRASIL.
Primeiro, sobre a falta de investimento na arte, tanto dentro do sistema educacional quanto em manifestações culturais. O que sobra é a arte apenas como entretenimento na mídia de massa, sem seu aspecto crítico-reflexivo.
Por outro lado, num segundo momento, há uma valorização da criatividade no mercado de trabalho que não pode ser obtida em maior grau, justamente pela falta de incentivo na etapa de formação. É como um antigo grafite feito por uma gangue que existia na minha cidade dizia: "A sociedade que nos critica é a mesma que nos educa".
Além disso, uma música reflexiva pode despertar um indivíduo para cidadania, na luta por seus direitos, por exemplo. Enquanto as músicas "alienantes" apenas reiteram sua condição. Com o advento das redes sociais das big techs, tem-se não somente a …
Aqui, o livro traz tópicos bem relevantes no título 7.3 DESVALORIZAÇÃO DA CULTURA E DA ARTE NO BRASIL.
Primeiro, sobre a falta de investimento na arte, tanto dentro do sistema educacional quanto em manifestações culturais. O que sobra é a arte apenas como entretenimento na mídia de massa, sem seu aspecto crítico-reflexivo.
Por outro lado, num segundo momento, há uma valorização da criatividade no mercado de trabalho que não pode ser obtida em maior grau, justamente pela falta de incentivo na etapa de formação. É como um antigo grafite feito por uma gangue que existia na minha cidade dizia: "A sociedade que nos critica é a mesma que nos educa".
Além disso, uma música reflexiva pode despertar um indivíduo para cidadania, na luta por seus direitos, por exemplo. Enquanto as músicas "alienantes" apenas reiteram sua condição. Com o advento das redes sociais das big techs, tem-se não somente a arte pendendo para entretenimento como também o foco na distração, sendo a próxima "fronteira" a adição, o vício:
Percebo a diferença que faz uma formação cultural básica ao ver a história de algumas bandas da Suécia, por exemplo. Em entrevistas, já vi integrantes comentando que possuem uma boa educação musical teórica e prática nas escolas públicas.
E, mesmo em bandas mais "toscas", percebo que há um diferencial nas composições, harmonia bem trabalhada, dissonâncias bem executadas. Sem contar as letras, que muitas vezes adquirem contornos literários e/ou veia filosófica bem forte (inclusive, muitas possuem inspiração em livros lidos pelos integrantes, hábito também incentivado e normalizado naquele país). Não que no Brasil não existam músicos com tais qualidades, pelo contrário, mas por aqui o acesso a este tipo de educação e repertório cultural não é para todos.
@Carola.Rodrigues Quero muito ler este! Até hoje, não assisti o filme para não perder a experiência de conferir o livro antes.
Carl Sagan: Contato (Paperback, Portuguese language, 1997, Companhia das Letras)
In December, 1999, a multinational team journeys out to the stars, to the most awesome encounter in human history. Who …
A Fundamentação da Metafísica dos Costumes data de 1785 e antecipa-se à Crítica da Razão Prática (1788), abordando com profundidade …
Publicada originalmente no Skoob, em 23/09/2017
Como não existe nenhuma resenha no Skoob para esta edição, vou fazer uma no calor do momento em que finalizo a leitura. Apesar de ser uma edição em português de Portugal, esta tradução de Paulo Quintela constava nas referências bibliográficas de outros livros que tive contato, enquanto a edição da Martin Claret sempre é alvo de críticas negativas. Seja porque a editora usa traduções não diretas do idioma original ou por conta das reiteradas acusações de plágio.
Apesar do estranhamento inicial, logo me adaptei e vi que a tradução parecia ser boa, a despeito da dificuldade habitual que existe em qualquer obra filosófica.
Meu interesse em Kant surgiu a partir de um trabalho em que precisava conceituar a Dignidade da Pessoa Humana. Em minhas pesquisas, o autor trouxe o melhor arcabouço para a construção do referido conceito.
Depois de fazer uma apresentação de parte …
Publicada originalmente no Skoob, em 23/09/2017
Como não existe nenhuma resenha no Skoob para esta edição, vou fazer uma no calor do momento em que finalizo a leitura. Apesar de ser uma edição em português de Portugal, esta tradução de Paulo Quintela constava nas referências bibliográficas de outros livros que tive contato, enquanto a edição da Martin Claret sempre é alvo de críticas negativas. Seja porque a editora usa traduções não diretas do idioma original ou por conta das reiteradas acusações de plágio.
Apesar do estranhamento inicial, logo me adaptei e vi que a tradução parecia ser boa, a despeito da dificuldade habitual que existe em qualquer obra filosófica.
Meu interesse em Kant surgiu a partir de um trabalho em que precisava conceituar a Dignidade da Pessoa Humana. Em minhas pesquisas, o autor trouxe o melhor arcabouço para a construção do referido conceito.
Depois de fazer uma apresentação de parte do trabalho em um congresso, passei a ter ainda maior interesse no autor. Havia lido na íntegra apenas seu opúsculo À paz perpétua (que traz uma ideia básica que culminou na ONU), mas queria concluir a leitura de a Fundamentação da Metafísica dos Costumes.
Cabe ressaltar que o nome deste livro pode causar confusão. Cito meu próprio exemplo: ao ver o nome do livro nas referências de "Dignidade (da Pessoa) Humana e Direitos Fundamentais na Constituição Federal de 1988" (Ingo Wolfgang Sarlet), fui à biblioteca da universidade e não tive dúvidas, saquei o livro da estante e o peguei emprestado. Depois de alguns minutos lendo, notei algo estranho, apesar de o livro tratar muito sobre Direito, não continha as passagens que vi citadas... pois é, o tal livro que tinha em mãos era "Metafísica dos Costumes" e não "Fundamentação da Metafísica dos Costumes". Pois é, Kant "fez um livro que serviu de base para outro". Portanto fica o alerta, pois o detalhe no título é bem sutil.
O que realmente consolidou meu gosto por este autor foi uma identificação com os princípios morais demonstrados no livro. Sempre levei muito em conta as motivações das pessoas, tanto ou até mais do que os próprios atos. É a moral kantiana se baseia muito nisso.
Uma das máximas diz respeito a não utilizar as pessoas como meios para conseguir outras coisas, mas sim tê-las com fins. Outra diz respeito a determinar para si uma lei e que, ao elaborar esta lei, a enxerguemos como uma lei universal.
Basicamente, Kant distingue os seres racionais dos irracionais pela motivação de seus atos. Enquanto os racionais possuem a capacidade de determinar suas próprias leis, sem condicionamentos externos, os irracionais seriam movidos apenas por suas necessidades naturais e instintos.
Vivendo em um país e/ou mundo hedonista, presenciando, diariamente, o esforço e o desafio sendo desencorajados e pessoas buscando sempre o caminho mais fácil, que atenda seus instintos mais primitivos, é triste constatar que a grande maioria das pessoas, a despeito de toda sua capacidade e potencial intelectivo, se assemelham mais a seres irracionais em seus atos.
Não bastasse isso, a moral kantiana é frequentemente atacada e não raro Kant é referenciado como motivo de chacota ou com desaprovação. Não enxergo seu pensamento como algo a ser seguido como uma religião ou de forma dogmática mas, inegavelmente (pelo pouco que conheço de sua obra) é inegável sua contribuição para o Direito e como seus textos consistem em bons ideais a serem perseguidos com fito de um mundo não perfeito mas, ao menos, com uma melhor qualidade de vida.
6 COMO DESENVOLVER A VISÃO CRÍTICA E CORRELACIONÁ-LA A TEMAS DA ATUALIDADE
"[...] os troncos temáticos de maior evidência: - Questões sociais e comportamentais - Cultura - Meio ambiente - Tecnologia - Economia - Geopolítica - Direitos humanos**
[...] dados estatísticos, exemplos, causas, consequências, citações etc. [...]". (p. 115).
"[...] De fato, os acontecimentos não sofrem variações de uma banca para outra, o que muda é a abordagem com relação aos fatos: - Abordagem de tom objetivo/conteudista: [...] lógica teórico-conceitual. - Abordagem subjetiva /abstrata: [...] magnitude filosófica [...]
[...] discussões consideradas polêmicas [...] é importante que se conheça a visão oposta [...]". (p. 117).
"[...] Os temas de redação sugerem discussões que envolvem a ação do indivíduo (parte perante o contexto coletivo (todo) [...]
[...]
No momento da preparação com relação aos conteúdos, algumas outras ações podem otimizar o processo de estudo:
[...]
- Esteja atento para os acontecimentos e suas devidas implicações: [...] Acompanhar o desenrolar dos acontecimentos [...]". (p. 118).
- Relação de causa-efeito: [...] obtida por meio de duas questões:
- O que causa isso? [...]
- O que isso causa? [...] consequências [...]". (p. 119).
"Conceitos, terminologias, expressões e vocábulos específicos: um dos recursos de maior proveito para quem se prepara para redação com tema da atualidade é a absorção dos chamados 'conceitos coringas' [...]". (p. 122).
"[...] - Exemplo: o conceito de alteridade (capacidade de se entender pertencente ao contexto coletivo, colocando-se na situação do 'outro') pode ser aplicado em um tema que trate sobre violência, preconceito racial, homofobia ou intolerância religiosa. Trata-se de um conceito específico da área das Ciências Humanas com amplo alcance)".
— Redação para concursos, Enem e Vestibulares Aprenda redação com lógica by Adriana Figueiredo, Rodolfo Gracioli (Page 115 - 123)
5 COMO PESQUISAR CONTEÚDOS PARA TEMAS DE ATUALIDADES
"[...] Sugerimos que o processo de pesquisa que descortinaremos neste capítulo seja aplicado imediatamente [...] deve ser levado para além dos conteúdos disponíveis neste livro. É um método que vai ajudar em todo e qualquer tipo de estudo bibliográfico.
[...]
[...] vai desenvolver as seguintes competências: direcionar leitura e interpretação de artigos, desenvolver senso crítico próprio e aumentar o poder de síntese". (p. 109).
PASSO 1
Estudar estilo da banca e temas-alvo
"[...] se ela prefere temas de atualidades ou específicos [...]". (p. 110).
PASSO 2
Definir troncos temáticos
"[...] um tema pode ter vários troncos temáticos (econômico, político, social, religioso, comportamental etc.) [...] é importante uma coleção de tópicos em cada um desses troncos temáticos [...]". (p. 111).
PASSO 3
Definir fontes de consultas e arquivos-alvo
"[...] Sites, colunas e blogues ligados aos grandes meios de comunicação ainda são as …
5 COMO PESQUISAR CONTEÚDOS PARA TEMAS DE ATUALIDADES
"[...] Sugerimos que o processo de pesquisa que descortinaremos neste capítulo seja aplicado imediatamente [...] deve ser levado para além dos conteúdos disponíveis neste livro. É um método que vai ajudar em todo e qualquer tipo de estudo bibliográfico.
[...]
[...] vai desenvolver as seguintes competências: direcionar leitura e interpretação de artigos, desenvolver senso crítico próprio e aumentar o poder de síntese". (p. 109).
PASSO 1
Estudar estilo da banca e temas-alvo
"[...] se ela prefere temas de atualidades ou específicos [...]". (p. 110).
PASSO 2
Definir troncos temáticos
"[...] um tema pode ter vários troncos temáticos (econômico, político, social, religioso, comportamental etc.) [...] é importante uma coleção de tópicos em cada um desses troncos temáticos [...]". (p. 111).
PASSO 3
Definir fontes de consultas e arquivos-alvo
"[...] Sites, colunas e blogues ligados aos grandes meios de comunicação ainda são as fontes jornalísticas mais confiáveis, sobretudo com o avanço das fakes news [....]". (p. 112).
PASSO 4
Classificar material por palavras-chave
"[...] o registro do resultado das interpretações desses artigos ao longo do tempo vai permitir que se acumule um conjunto de informações importantes para prover o estudante com um portfólio de dados e informações [...] Cada tema pode ser classificado com mais de uma palavra-chave [...] Procure classificar o material com, em média, três palavras-chave. (p. 112).
PASSO 5
Interpretar e resumir artigos-alvo
Cada um dos textos deve ser lido com foco no que se quer retirar deles. Assim como em sua redação, o primeiro parágrafo costuma trazer uma espécie de resumo do que o texto vai tratar. Identifique no primeiro parágrafo os principais aspectos dos textos, grifando a ideia central (tese) e as palavras-chave [...]
[...] ler o texto como um todo, grifando os principais argumentos. Destaque o tópico frasal de cada um dos parágrafos [...]". (p. 112-113).
PASSO 6
Reescrever em tópicos frasais
"[...] transformar essas informações em tópicos frasais. Isso quer dizer que, em vez de guardar tópicos nominais (sem verbo), as informações devem ser transformadas em frases curtas verbais [...] o estudante já estará preparando a informação dentro de uma lógica narrativa que facilitará a compreensão sempre que o arquivo for acessado".
PASSO 7
Melhorar continuamente o portfólio de tópicos frasais
"O estudante deve manter em meios digitais um portfólio de tópicos frasais estruturado, atual e de impacto [...]". (p. 113).
Tomei conhecimento deste livro numa citação dele neste ensaio: Any Technology Indistinguishable From Magic is Hiding Something'
Até o momento, o Capítulo 4 - "Método Redação com Lógica®" foi o melhor e mais proveitoso. Pois destrincha os tópicos e traz uma estrutura, roteiro uma "máscara" / "esqueleto" da redação.
São 7 passos divididos em 3 etapas: - Interpretar: - 1) ler o texto norteador, resumir e correlacionar as ideias do tema com as principais dos textos norteadores (ler primeiro o tema); - 2) Reescrever o tema e formular a tese; - Criar: - 3) Gerar e selecionar ideias; - 4) Elaborar o roteiro; - Redigir: - 5) Gerar rascunho; - 6) Efetuar autocorreção; - 7) Produzir texto final;
Isso traz um grande poder de síntese e precisão. Algo que eu já havia experimentado em métodos para escrever peças jurídicas, mas não para redações em geral.
Participando da Tag #QuartaCapa de 12/06/2024 no Fediverso, Tema: "livros com os amores mais improváveis". O mais próximo disso que lembrei foi este.
Tomei conhecimento de Nossas Noites no Podcast Rádio Companhia e, após ouvi-lo, me interessei pela leitura.
Trata de um idoso e uma idosa, ambos viúvos, que moram no mesmo bairro. Esta última propõe passar as noites com aquele, sem segundas intenções; apenas para ter uma companhia, alguém para conversar.
E, a partir disso, nasce uma relação "improvável" que não tarda a despertar boatos e críticas tanto da vizinhança quanto dos respectivos familiares.
Um livro que nos mostra que há vida após os 70, que tais pessoas podem estar velhas, mas não mortas. Ademais, possuem o direito de desfrutar a vida com: passeios, viagens, namoros etc. Ainda que num ritmo mais leve e comedido, proporcionado pelo alto nível de maturidade.
Por fim, um livro necessário numa …
Participando da Tag #QuartaCapa de 12/06/2024 no Fediverso, Tema: "livros com os amores mais improváveis". O mais próximo disso que lembrei foi este.
Tomei conhecimento de Nossas Noites no Podcast Rádio Companhia e, após ouvi-lo, me interessei pela leitura.
Trata de um idoso e uma idosa, ambos viúvos, que moram no mesmo bairro. Esta última propõe passar as noites com aquele, sem segundas intenções; apenas para ter uma companhia, alguém para conversar.
E, a partir disso, nasce uma relação "improvável" que não tarda a despertar boatos e críticas tanto da vizinhança quanto dos respectivos familiares.
Um livro que nos mostra que há vida após os 70, que tais pessoas podem estar velhas, mas não mortas. Ademais, possuem o direito de desfrutar a vida com: passeios, viagens, namoros etc. Ainda que num ritmo mais leve e comedido, proporcionado pelo alto nível de maturidade.
Por fim, um livro necessário numa sociedade que não respeita idosos e os trata apenas como um fardo ou fonte de renda, bens materiais, provenientes de uma herança.